sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Heraldinho como aliado de Flor de Lys?


Em entrevista, Raoni Carneiro prevê que personagem será importante na luta entre bem e mal

O boa-praça do Parque das Nações, Heraldinho (Raoni Carneiro), sempre funcionou como uma balança no relacionamento turbulento entre o irmão Heitor (Fábio Assunção) e a mãe Luli (Eliana Rocha). Depois do sumiço do irmão, foi obrigado a assumir novas responsabilidades e engatou um namoro não aprovado pela mãe com Myrna (Renata Vilela). Conversamos com Raoni para saber o que ele tem em comum com o personagem e o que prevê para ele, agora que está começando a desvendar a organização mafiosa que tenta se infiltrar no Parque das Nações.

A música como ponto em comum

Assim como Heraldinho, Raoni também toca violão na vida real. O ator tem certeza que isso serviu como combustível para sua interpretação. "Claro que foi fundamental essa referência, ajudou a construir o personagem. O Iuri (Cunha, produtor musical), o Mauro (Mendonça Filho, diretor) e o Miguel (Falabella, autor) selecionaram um repertório muito legal para o Heraldinho cantar, com muita música brasileira”, analisa.

Convite irrecusável

Para Raoni, o principal atrativo do convite para a novela foi a certeza de que trabalharia com um trio de sucesso: Miguel Falabella, Roberto Talma e Mauro Mendonça Filho. “A princípio, o que mais me atraiu foi o fato de o convite partir do Talma (Roberto, diretor de núcleo) e do Miguel. Confio muito neles, sabia que seria legal pra mim. Fiz A Lua Me Disse com eles, que foi muito legal e num momento importante da minha vida. À medida que fui conhecendo o Heraldinho, fui vendo o quanto ele tinha de mim”, define.

Aliado de Flor de Lys?

Desde que Edliza (Deborah Kalume) chegou ao Parque das Nações, Heraldinho ficou cismado com a presença da jovem, que não considera nada confiável. Para Raoni, ele pode se tornar um dos pilares da defesa do lado do bem, junto com Flor de Lys. “Com o sumiço de Heitor, Heraldinho deixou de ser aquele moleque que ficava atrás do balcão e teve que assumir compromissos. Fora o irmão, ele é o primeiro a levantar uma bandeira contra essa organização implícita que está no Parque das Nações. Ele tem as qualidades necessárias para ser uma peça fundamental do lado do bem: luta kung fu e tem sentimentos bons. Estou torcendo para que ele seja o outro pilar do bem. Afinal, Flor está praticamente sozinha nessa história”, prevê. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário